Fahrenheit 451 é um livro de ficção onde os livros são proibidos. O autor, Ray Bradbury, morreu há pouco tempo, no dia 06 de junho. O nome do livro quer dizer a temperatura, em Fahrenheit, claro, que o papel se queima. Um clássico, o livro foi publicado pela primeira vez em 1953. O personagem principal é Guy Montag, um bombeiro, que no livro são os caras que queimam os livros, não bombeiro convencional, como conhecemos. Pelo que entendi o livro é uma crítica à televisão e às pessoas, que acabam sendo devoradas pelas suas programações e não sentem mais atração pelos livros.
O livro é contado em uma cidade onde ninguém possui livros e se os possui, os bombeiros são avisados por algum vizinho delator e vão até a casa exterminar todos os livros existentes. No começo, Montag encontra Clarisse, uma jovem que se pergunta o por que das coisas acontecerem. É uma jovem feliz. Após seu sumiço misterioso, Montag começa a se questionar também o por que do seu trabalho. Por que ele precisa destituir as pessoas do conhecimento dos livros.
No decorrer, Montag rouba um livro e esconde em sua casa, junto com vários outros, que escondia sem nem mesmo contar à sua mulher, Mildred, que acaba o entregando aos outros bombeiros. Com medo, Montag foge e acaba se encontrando com outros homens que fogem porque preferem saber mais dos livros do que assistir à coisas triviais na TV.
Eu curti bastante o livro, é uma crítica muito boa. As pessoas naquela época já perdiam a vontade de ler um bom livro, imagina nos dias de hoje, que somos bombardeados muito mais.
Aqui na wikipedia, a história está bem detalhada. Eu não conseguiria fazer uma resenha com tantos detalhes. Tendo curiosidade, só clicar.
O livro foi lido do dia 18/07 ao dia 23/07/2012. Tem 215 páginas.
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